Gustavo Monteiro (+1) 416-561-5780
Considere os padrões recorrentes de comportamento identificados na sua Revisão Diária. Investigue as suas motivações mais íntimas para se comportar da maneira como fez (e ainda faz) em tais circunstâncias. Ouça todas as suas vozes interiores para tentar identificar as suas motivações. Qual dessas vozes você costuma seguir com mais frequência?
Como as suas motivações para agir como tem feito se relacionam com os traços da sua personalidade e da personalidade dos seus pais?
Sempre que as circunstâncias e as suas respostas a elas lhe tiverem causado desconforto e insatisfação, os motivos por trás das suas atitudes derivam de conclusões imaturas e erradas (Imagens) oriundas de situações dolorosas da sua infância.
A criança faz generalizações indevidas e tira conclusões erradas, associando circunstâncias desagradáveis ou dolorosas com comportamentos defensivos inadequados. Por exemplo, a criança conclui que, “para ter a atenção e o carinho dos pais, é preciso ficar doente.”
À medida em que a personalidade evolui, essas conclusões infantis são reprimidas para o inconsciente e substituídas por versões igualmente erradas, porém mais aceitáveis para uma mente mais elaborada. Por exemplo: “só terei atenção e carinho das pessoas se estiver em dificuldades.” A decorrência de uma imagem assim é uma atitude recorrente de vitimização.
Coloque em palavras, de forma concisa, as conclusões erradas que conseguir identificar a partir dos padrões repetitivos de comportamento observados na sua revisão diária. Anote-as, de modo que elas não possam ser esquecidas. Então você pode começar a meditar sobre como essas conclusões erradas se originaram e como elas influenciam a sua vida.