Reflita sobre as questões abaixo. Dedique algum tempo para meditar com a intenção de ver com clareza o que é verdadeiro para você com relação a essas questões. Faça anotações para sua referência futura.
♦ Quando você ora pedindo a ajuda de Deus para superar uma dificuldade em sua vida, como você espera que esta ajuda possa chegar até você?
♦ Quando você pede ajuda divina, você continua se esforçando para encontrar sua própria solução? Ou você espera por sinais claros de orientação antes de tomar outras medidas sobre o assunto?
♦ Você se lembra de já ter pedido ajuda divina e então ter tido dúvidas sobre se essa ajuda poderia ter sido oferecida de uma maneira tão sutil que você não a percebeu?
♦ O que a frase “Deus está dentro de você” significa para você?
♦ Quando você sente que seu comportamento não está de acordo com um princípio divino, você acredita que terá que enfrentar alguma forma de punição de Deus?
♦ Por outro lado, se você agir sempre de acordo com os princípios divinos, você acredita que Deus irá lhe conceder uma vida mais feliz?
♦ Você sente que sua compreensão intelectual de um princípio que lhe pareça estar moralmente correto possa diferir de sua percepção emocional do mesmo assunto? Quando isso acontece, qual o caminho que você se sente mais inclinado a seguir, o de seu intelecto ou o das suas emoções?
Considerando os ensinamentos da Palestra 53 e as suas reflexões sobre a imagem de Deus, faça um resumo das suas conclusões, respondendo às seguintes perguntas:
♦ O que é Deus para você? Como a sua noção de intelectual de Deus difere ou é semelhante à sua percepção emocional de Deus?
♦ Como você vê o conceito de que você é o mestre de seu próprio destino?
♦ Se você é o criador de sua própria vida, que sentido há em orar e pedir ajuda divina?